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ARRANCOU O ANO FORMATIVO DA OFICINA DE ARTES
área de conteúdos (não partilhada)O ano formativo da Oficina de Artes arrancou na passada sexta-feira, dia 20 de setembro, com uma sessão de acolhimento que contou com a presença, para além dos jovens formandos e dos respetivos familiares, do Vice-Presidente da Câmara, Januário Cunha, do Presidente do Grupo Musical Bunheirense, José Miguel Rodrigues e do Mestre José de Oliveira, parceiros do Município da Murtosa neste projeto.
O ano formativo da Oficina de Artes arrancou na passada sexta-feira, dia 20 de setembro, com uma sessão de acolhimento que contou com a presença, para além dos jovens formandos e dos respetivos familiares, do Vice-Presidente da Câmara, Januário Cunha, do Presidente do Grupo Musical Bunheirense, José Miguel Rodrigues e do Mestre José de Oliveira, parceiros do Município da Murtosa neste projeto.
O evento ficou, igualmente marcado pela apresentação pública do projeto NoMad, composto por Jonathan Silva e Ricardo Antão e pela inauguração da mostra dos trabalhos de pintura executados pelas crianças que frequentaram a formação de pintura ministrada no ano letivo anterior.
Neste ano letivo, a Oficina de Artes oferecerá formações de iniciação à música e à pintura, dinamizadas, respetivamente, pelo Grupo Musical Bunheirense e pelo Mestre José de Oliveira e destinadas aos alunos que frequentam os terceiros e quartos anos de escolaridade.
A Oficina de Artes funciona na antiga Escola Pardelhas-Monte que foi reabilitada e adaptada para servir a estratégia assumida pelo Município da Murtosa de aposta na formação artística das crianças e jovens do concelho, de forma complementar à formação académica e desportiva.
O edifício é o primeiro a entrar em funcionamento de uma rede de dinamização integrada e polinucleada de formação artística, que integrará, futuramente, outros espaços emblemáticos como o Centro Recreativo Murtoense ou a Assembleia Theatro da Torreira, que serão alvo, em breve, de intervenções de reabilitação.
Pretende-se, desta forma, distribuir por um conjunto de espaços municipais reabilitados a panóplia de disciplinas artísticas, “especializando”, de certa forma, cada um dos imóveis, através da criação de condições técnicas para o acolhimento das valências respetivas, como já acontece atualmente com a música e a pintura na Oficina de Artes.