Espaço Autores | Biografias
Ana Isabel Monteiro
Ana Isabel Monteiro é nutricionista com veia de atleta, amante de animais, dedicada ao vegetarianismo e, na altura em que este livro chegar às tuas mãos, recém-mamã.
Trabalha atualmente no pelouro da Juventude da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e, paralelamente, mantém o seu projeto Laranja-Lima, que iniciou em 2015.
É no blogue e nas redes sociais que partilha regularmente artigos informativos sobre nutrição, alimentação vegetariana e também as suas receitas, sempre simples e muito saborosas. https://laranjalimanutricao.com/
Carlos Vaz Marques
Carlos Vaz Marques é jornalista, tradutor e editor.
Dirige, na editora Tinta-da-china, a Coleção de Literatura de Viagens, já com mais de meia centena de títulos publicados.
Foi, até 2018, o diretor da revista literária Granta Portugal, publicada desde 2013 pela Tinta-da-china.
Traduziu mais de uma dezena de obras literárias e tem quatro livros de entrevistas publicados, um deles no Brasil. É coautor e coordenador do 'Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer', que sucedeu ao programa 'Governo Sombra', criado em 2008 na companhia de Pedro Mexia, João Miguel Tavares e Ricardo Araújo Pereira, e atualmente emitido pela SIC Notícias.
É autor premiado tanto por trabalhos radiofónicos como televisivos, destacando-se, entre essas distinções, o Prémio de Jornalismo Científico pela reportagem ‘Dari, Primata Como Nós’, sobre os chimpanzés da Guiné-Bissau, e o Prémio Autores, conquistado por três vezes: com o programa radiofónico ‘Pessoal e… Transmissível’, com o programa Governo Sombra e com a série documental ‘Herdeiros de Saramago’, emitida pela RTP.
Helena Sarmento
Helena Sarmento editou em 2011 o seu primeiro disco, FADO AZUL, e em 2013 o segundo, FADO DOS DIAS ASSIM, qualquer deles editado também para todo o mundo pela prestigiada Sunset France - acontecimento raro, no que a um primeiro disco se refere.
Em abril de 2018 editou LONJURA, o seu 3º álbum (disco Antena 1, com chancela do Museu do Fado e da Fundação GDA).
É nas palavras que canta que Helena Sarmento se encontra e se reinventa e é nelas que se condensa, desde Fado Azul, a coerência que persegue na construção de um universo original, próprio e identificador do seu projeto.
Joana Amaral
Joana Amaral viveu em luta contra o seu corpo durante vários anos. De criança com uns quilos a mais até extremamente magra, para depois passar pela fase de procurar ter o corpo mais musculado possível, a autora sentiu na pele o sofrimento de não conseguir ter uma relação saudável com a comida e o exercício físico. Mudou tudo quando descobriu a Alimentação Intuitiva. Atualmente, Joana Amaral é especializada em Nutrição, Alimentação e Suplementação para Desporto e certificada em Alimentação Intuitiva. Dedicada em particular aos impulsos biológicos, psicológicos e emocionais para comer, ajuda pessoas como tu a viverem de forma equilibrada e em sintonia com as suas emoções, sem se preocuparem com as calorias das bolachas. É também personal trainer certificada.
José Milhazes
José Milhazes nasceu e cresceu na Póvoa de Varzim. Em 1977, foi estudar para a União Soviética. Licenciou-se em História da Rússia na Universidade Estatal de Moscovo (Lomonossov) e estabeleceu-se naquele país enquanto tradutor de obras literárias e políticas. Em 1989 começou a fazer trabalho jornalístico na TSF e depois noutros media portugueses. Em 2008, doutorou-se.
Regressou a Portugal em 2015 com um conhecimento incomparável no panorama português sobre a sociedade, a política e a história russas. É autor de vasta obra publicada, da qual destacamos As Minhas Aventuras no País dos Sovietes (2017) e Os Blumthal (2019). Em 2013 foi distinguido com a Ordem do Mérito da República Portuguesa.
Luísa Amaro
Luísa Amaro estudou Guitarra no Conservatório Nacional de Lisboa com o Professor José Lopes e Silva e prosseguiu mais tarde os seus estudos em Barcelona com a grande guitarrista argentina Maria Luisa Anido. Em 1984 começa a tocar com Mestre Carlos Paredes (1925-2004), que acompanha por todo o mundo.
Desde 1995 que Luisa Amaro se dedica, como autodidata, mas também como compositora, ao estudo da guitarra portuguesa.
Desde 1996 que, como concertista, a solo ou com outros instrumentos (nomeadamente clarinete baixo e piano) tem dado inúmeros concertos por todo o país e estrangeiro.
A sua forma de compor traduz uma busca incessante de novas envolvências tímbricas e de um repertório diferente para um instrumento carregado de tradição simbólica ligada ao fado.
Como guitarrista e compositora, destacam-se os seguintes CD's: Canção para Carlos Paredes (2004), Meditherranios (2009), Argvs (2014) e Mar Magalhães (2018).
Luísa Castel-Branco
Luísa Castel-Branco nasceu em Lisboa em 1954. A sua vida esteve desde sempre ligada à comunicação: começou por colaborar no jornal Semanário e mais tarde fez parte do grupo fundador da revista Máxima. Foi assessora de imprensa de vários gabinetes ministeriais e criou uma agência de comunicação dedicando-se à área do marketing político.
Em 1999, foi convidada a integrar o projeto CNL, onde começou a sua carreira televisiva. Depois do talk show Luísa, apresentou o concurso Dinheiro à Vista (TVI), seguido de Emoções Fortes e O Elo Mais Fraco (RTP1). Na SIC Mulher, apresentou Vícios e Virtudes e participou ainda em Eles por Elas.
Depois de em 2001 ter publicado Luísa – o seu primeiro livro – estreou-se no romance com Alma e os Mistérios da Vida, seguido de Não Digas a Ninguém, Não Desistas de Mim, Diz-me Só a Verdade e Estranho Lugar para Amar. É também autora dos livros de memórias e pequenas narrativas Para Ti e Nos Teus Olhos Vejo o Mundo. Em 2020 publicou Quando eu era Pequenina, um livro sobre pensamentos e emoções acerca da infância.
Luís Represas
Em 1976 funda a banda Trovante, juntamente com João Gil, João Nuno Represas, Manuel Faria e Artur Costa, a que mais tarde se juntaram Fernando Júdice, José Martins e José Salgueiro, grupo referência da música popular portuguesa do pós 25 de Abril e no qual se manteve como cantor até ao seu desmembramento.
Em 1992, os Trovante separam-se e Luís Represas inicia a sua carreira a solo. Em 1993 Luís Represas refugia-se em Havana, de forma a ganhar distância em relação ao seu passado e ao mesmo tempo viver novas experiências musicais, conquistando o seu espaço para compor músicas e tornar-se numa das maiores referências da música nacional até aos nossos dias.
M. G. Ferrey
M. G. Ferrey é licenciada em Psicologia Clínica, mas o seu sonho de sempre era escrever. Em 2011 frequentou um curso de pós-graduação em Jornalismo na LSJ, Londres e, finalmente, pôs mãos à obra.
«Shore Desvendado» é uma crónica da saga «Aquorea» uma coleção cheia de fantasia e romance, que nos envolve como água tépida desde a primeira à última linha.
Mafalda Veiga
Mafalda Veiga estreou-se no final de 1987, ainda no 2º ano de Literatura, com o disco Pássaros do Sul (Disco de Prata em menos de um mês e Prémio Sete de Ouro Revelação).
Editou vários álbuns que foram Discos de Ouro, Prata e Platina, como “Tatuagem” (1999, que integrou bandas-sonoras de novelas da Tv Globo), “Ao Vivo” (2000, CCB, Lisboa), “5 de Outubro no Coliseu de Lisboa” (DVD, 2004), “Chão” (2009, Prémio Zeca Afonso), “Zoom” (2011) e “Praia” (2016). Em 2018 editou duetos das suas canções “Planície” (Miguel Araújo), “Imortais” (Jorge Palma), e “Praia” (Rui Reininho) e apresentou-se ao vivo com estes músicos convidados, e com Ana Bacalhau e Tiago Bettencourt, no Coliseu do Porto e no Campo Pequeno, em Lisboa, para comemorar 30 anos de música. Em 2019 publicou, com imagens originais da pintora Ana Vidigal, um livro com as letras das suas canções intitulado “E arrumei as gavetas e cuidei do meu jardim” (ed.Bluebook) e foi convidada para tocar com a cantora e compositora colombiana Mónica Giraldo na FilBo - Feira Internacional do Livro de Bogotá. Em 2021 foi-lhe atribuída a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores.
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto nasceu em Lisboa a 7 de junho e é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Clássica de Lisboa. Iniciou a atividade jornalística aos vinte e dois anos em O Independente e no Se7e, destacando-se desde logo como cronista. Foi copywriter em diversas agências de publicidade, repórter da RTP e autora de conteúdos para televisão.
Em 1999, publicou o seu primeiro romance, Sei Lá, vencedor do 1º Prémio Literário FNAC no ano seguinte. Desde então, foi construindo uma sólida obra literária composta por vários romances, livros de crónicas e pequenas ficções e livros infantis. Paralelamente, manteve sempre uma presença ativa na imprensa com crónicas regulares em diversas publicações, como Elle, DNa, Jornal de Notícias, Sol, Flash e Selecções do Reader’s Digest. Colabora atualmente com a revista Notícias Magazine.
A sua obra está publicada em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda e Brasil e já vendeu mais de um milhão de exemplares.
Mia Couto
Mia Couto é largamente traduzido e galardoado: Prémio Vergílio Ferreira 1999; Prémio União Latina de Literaturas Românicas 2007. Ainda em 2007 Mia foi distinguido com o Prémio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura pelo seu romance O Outro Pé da Sereia. Jesusalém foi considerado um dos 20 livros de ficção mais importantes da rentrée literária francesa por um júri da estação radiofónica France Culture e da revista Télérama. Em 2011 venceu o Prémio Eduardo Lourenço, em 2013 foi galardoado com o Prémio Camões e com o prémio norte-americano Neustadt.
Nanny Lima
Nanny Lima é natural de Cabo Verde. É atriz, produtora de Espetáculos/Aderecista. Participou, como coapresentadora no programa de televisão “Bravo Bravíssimo” – SIC. Construção de adereços, guarda-roupa, body-painting e performance para o evento televisivo Globos de Ouro – SIC. Participação no programa televisivo TVI Master Plan. “Mas que Rita Noite” programa de televisão com Rita Ribeiro. Participação no programa televiso “Grande Noite” de Filipe La Féria 1991 a 1993 Integra elenco dos espetáculos de Filipe La Féria. “Passa por Mim no Rossio” -Teatro Nacional D. Maria II. “Maldita Cocaína” -Teatro Politeama.
Nuno Nepomuceno
Nuno Nepomuceno nasceu em 1978. É autor da série best seller de thrillers psicológicos Afonso Catalão, com a qual foi n.º1 de vendas nacional, de duas séries de ficção em formato podcast e de diversos contos. Nomeado para vários prémios, incluindo o de Ficção Lusófona 2019 das Livrarias Bertrand com A Última Ceia, onde foi finalista, notabilizou-se em 2012, quando venceu o concurso literário Note! com a obra O Espião Português, o seu primeiro livro, que a Cultura Editora reedita agora, numa nova versão revista e repleta de capítulos inéditos. É
representado pela Agência das Letras.
Paulina Chiziane
Paulina Chiziane nasceu em Manjacaze, Moçambique, em 1955. Estudou linguística em Maputo, mas não concluiu o curso. Atualmente vive e trabalha na Zambézia. Ficcionista, publicou vários contos na imprensa (Domingo, na «Página Literária», e na revista Tempo). Publicou o seu primeiro romance, Balada de Amor ao Vento, depois da independência (1990), que é também o primeiro romance de uma mulher moçambicana. Ventos do Apocalipse, concluído em 1991, saiu em Maputo em 1995 como edição da autora e foi publicado pela Caminho em 1999. O Sétimo Juramento e Niketche foram publicados em Portugal em 2000 e 2002, respetivamente. Afirma: «Dizem que sou romancista e que fui a primeira mulher moçambicana a escrever um romance, mas eu afirmo: sou contadora de estórias e não romancista. Escrevo livros com muitas estórias, estórias grandes e pequenas. Inspiro-me nos contos à volta da fogueira, minha primeira escola de arte.».
Em 2014, foi agraciada pelo Estado português com o grau de Grande Oficial da Ordem Infante D. Henrique. Em 2021, recebeu o mais prestigiado galardão das letras lusófonas, o Prémio Camões.
Pedro on the road
Nasci há uma semana em Vale de Cambra mas às vezes parece que foi há trinta e muitos anos. O tempo estica-se e retrai-se e confunde-me.
Passei algumas horas em Coimbra e saí psicólogo, passei outras na Finlândia, Noruega, Inglaterra, e vários minutos em vários países espalhados por aí. Desde que me libertei de uma vida mais normal apareceu-me o mundo e olhei-o de frente.
Há uma hora e tal despedi-me e fui viajar 50.000km entre Portugal e Singapura. Gostei. E percebi o que queria fazer da vida. Escrevi um livro sobre essa viagem. Depois fui outra vez…Pedalei de Portugal à África do Sul, escrevi outro livro, deixei o tempo passar e lancei-me do Panamá ao México à Boleia.
Pelo caminho fui conhecendo outros que, como eu, são movidos pela aventura e pela necessidade de sair da zona de conforto em busca do desconhecido. As conversas que fui tendo com esses viajantes inspiraram-me a criar a Metamorfose Ambulante, o meu programa de histórias de viagens, e que se encontra sob a alçada do podcast Maluco Beleza. Neste momento, lidero viagens na Argélia e em Berlim. E assim vou vivendo, umas vezes em casa, umas vezes fora, mas sempre de página em página, ideia em ideia.
Pequeno David e os Sem Soninho
Formados em 2010, contam já com 2 Livros/Cd, o 1º editado em 2012, o 2º em 2016 intitulado “Rock n’kids Roll”, com a participação de alguns dos mais emblemáticos artistas nacionais, tais como: Pedro Abrunhosa, Herman José, Lídia Franco e António Raminhos. Todos eles com uma vertente de solidariedade apoiando a ala pediátrica do hospital de São João “Um Lugar para o Joãozinho” e a Associação Humanidades.
Em 2018 editam o DVD “Ao vivo no Teatro Sá da Bandeira”!
Apresentam-se em 2022, com o 3º Livro/CD, “Parque de Diversões”, onde toda a família se encontra para se divertir!
É um Parque de Diversões repleto de aventuras e de alegria transformando os sonhos em realidade!
Rafael Polónia
Fundei a Landescape em 2016 com o objetivo de promover experiências diferenciadoras em viagem.
A minha formação vem do teatro, da dança e da música e foi aí que fiz a maior parte da minha carreira profissional, primeiro dedicado à luz e mais tarde à direção de cena. Pelo meio, algumas viagens de mochila às costas e a perseguição aos dias de férias do comum dos mortais. Mais de uma dezena de anos mais tarde, percebi que as férias eram poucas e decidi, após me ter aventurado em duas grandes viagens de bicicleta, que me fizeram percorrer o mundo pouco a pouco e lentamente durante 28 meses e mais de 45 países, aventurar-me a liderar grupos em algumas agências portuguesas.
Depois de ter sido líder de viagens ao Irão, Jordânia e Cracóvia, levo agora os viajantes a latitudes tão díspares como a Geórgia e Arménia, Uzbequistão, Sri Lanka e mais recentemente, a pedalar pelo Canal du Midi em França através da Landescape.
Rita Redshoes
“Lado Bom”, editado em outubro do ano passado, é o quinto álbum de originais da sua discografia e o primeiro integralmente escrito em português. O álbum recebeu recentemente o prémio José da Ponte 2022, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, consolidando, assim, a sua obra com um dos mais importantes galardões nacionais. Rita Redshoes é uma artista singular que transporta para o palco toda uma energia própria da sua experiência artística e de vida, caracterizada pela sua serenidade, elegância e mistério próprio. “Lado Bom” é assumidamente o seu registo mais intimista de sempre, sendo definido pela Artista como «um sobrevivente, o disco mais pessoal da minha carreira, no qual relato, na primeira pessoa, uma das maiores transformações da vida.». Com cinco discos editados, "Golden Era" (2008), "Lights & Darks" (2010), “Life is a Second of Love” (2014), “Her” (2016) e “Lado Bom” (2021), Rita Redshoes estreou-se a solo em 2008 nos Atomic Bees e, enquanto autora e intérprete, tem somado colaborações com David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv, GNR ou Fernando Tordo. Tem ainda colaborado em inúmeras bandas sonoras premiadas para teatro e cinema, tendo, inclusivamente, discos editados nesta área.
Rodrigo Guedes de Carvalho
Rodrigo Guedes de Carvalho nasceu em 1963, no Porto.
Recebeu o Prémio Especial do Júri do Festival Internacional FIGRA, em França, com uma Grande Reportagem sobre urgências hospitalares (1997).
Estreou-se na ficção com o romance Daqui a Nada (1992), vencedor do Prémio Jovens Talentos da ONU. Seguiram-se-lhe A Casa Quieta (2005), Mulher em Branco (2006), Canário (2007), O Pianista de Hotel (2017) – Prémio Autores SPA Melhor Livro de Ficção Narrativa 2018 –, Jogos de Raiva (2018) e Margarida Espantada (2020).
Elogiado pela crítica, foi considerado uma das vozes mais importantes da nova literatura portuguesa.
É ainda autor dos argumentos cinematográficos de Coisa Ruim (2006) e Entre os Dedos (2009), e da peça de teatro Os Pés no Arame (estreada em 2002, com nova encenação em 2016).
Cuidado com o Cão é o seu mais recente romance.
Rosa Alice Branco
Rosa Alice Branco nasceu em Aveiro em 1950. Tem 12 livros de poesia publicados em Portugal, incluindo a sua obra poética reunida Soletrar o Dia (2002). O seu primeiro livro, Animais da Terra, veio a lume em 1988. Reconhecida internacionalmente, a autora tem a sua poesia publicada em inúmeros países, tanto em livros como em revistas literárias. Participa regularmente em Festivais Internacionais de Poesia, tendo representado Portugal no Poetry Parnassus Festival, em Londres (2012). Venceu diversos prémios internacionais, entre eles o Prémio Espiral Maior de Poesia, em 2008, com Gado do Senhor (& etc), e o Prémio de Tradução Internacional da Colectividade de Córsega, em 2013, pela organização e tradução da antologia que intitulou E se puséssemos azulejos em verso?. A par com a atividade literária, Rosa Alice Branco tem um doutoramento em Filosofia Contemporânea, dedica-se profissionalmente à Neuropsicologia da Percepção e à Estética e é tradutora, investigadora e promotora cultural. Neste último âmbito, organizou vários colóquios e festivais de poesia, dentro e fora de Portugal, e foi coeditora de revistas de filosofia e poesia. Amor Cão e outras palavras que não adestram é o seu novo livro pela Assírio & Alvim, depois de Traçar um Nome no Coração do Branco (2018).
Rui David
Rui David é natural de Pedrógão Grande mas viveu e estudou na Figueira da Foz até se fixar no Porto, a pretexto de uma carreira de jornalista. Em 2008 decidiu libertar o músico que havia em si, revelando-se um intérprete e compositor com uma profunda ligação à palavra e à música portuguesa. Após ter participado no “Festival da Canção” 2018, com o tema "Sem Medo", de Jorge Palma, editou Contraluz, o seu álbum de estreia.
Contraluz (2019), viu a luz do dia poucos meses depois de Rui David ter dado a conhecer o trabalho que estava a desenvolver em estúdio com a sua superbanda, num concerto com lotação esgotada na Casa da Música. O álbum representa a concretização de um sonho antigo que regista tudo o que o músico aprendeu ao longo destes anos que tem dedicado à música. Composto por 11 canções reveladoras da sua história, ora nas suas palavras e composições, ora nas palavras e melodias de outros como Jorge Palma, Manel Cruz, Carlos Tê, Miguel Araújo e Tiago Torres da Silva, Contraluz é a confirmação de que chegou o momento de Rui David. Mais recentemente, editou o single e videoclip do tema "Ateneu", num dueto com Miguel Araújo.
Autores | Feira do Livro 2022
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Carlos Vaz Marques
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Francisco José Milhazes
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Luisa Castel-Branco
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Luís Represas (c)Rodrigo Simas
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M G Ferrey
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Mafalda Veiga ©JoanaLimaRocha
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Margarida Rebelo Pinto
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Mia Couto (c) Pedro Soares
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Nuno Nepomuceno
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Pacheco Pereira
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Paulina Chiziane
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Pedro on the road
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Pequeno David e os Sem Soninho
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Rafael Polónia
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Rita Redshoes
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Rodrigo Guedes de Carvalho (c)Pedro Loureiro
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Rosa Alice Branco @Lucília Monteiro