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- EM CURSO A EMPREITADA DE PROTEÇÃO DAS MARGENS DA RIA E REDUÇÃO DA EROSÃO COSTEIRA COM SENDIMENTOS PROVENIENTES DAS BACIAS DE 17 CAIS DA RIA DE AVEIRO\
EM CURSO A EMPREITADA DE PROTEÇÃO DAS MARGENS DA RIA E REDUÇÃO DA EROSÃO COSTEIRA COM SENDIMENTOS PROVENIENTES DAS BACIAS DE 17 CAIS DA RIA DE AVEIRO\
área de conteúdos (não partilhada)Depois do Cais do Bico, na freguesia da Murtosa, é agora a vez do Cais da Béstida, na freguesia do Bunheiro, receber a intervenção de retirada de sedimentos (dragagem), no âmbito da empreitada “Proteção das margens da Ria e redução da erosão costeira com sedimentos provenientes das dragagens das bacias de 17 cais da Ria de Aveiro”, promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.
Depois do Cais do Bico, na freguesia da Murtosa, é agora a vez do Cais da Béstida, na freguesia do Bunheiro, receber a intervenção de retirada de sedimentos (dragagem), no âmbito da empreitada “Proteção das margens da Ria e redução da erosão costeira com sedimentos provenientes das dragagens das bacias de 17 cais da Ria de Aveiro”, promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.
A empreitada, adjudicada ao consórcio ETARMAR/MMAS por cerca de 3,4 milhões de euros tem incidência nos concelhos da Murtosa, Ovar, Estarreja, Ílhavo e Vagos e prevê a implementação de ações de desassoreamento das bacias de 17 cais da Ria de Aveiro para locais onde haja défice sedimentar (deriva litoral) ou para reforço de margens, permitindo assim uma otimização do equilíbrio dinâmico da Ria.
A retirada de sedimentos provenientes das bacias dos cais permitirá a reposição do equilíbrio na dinâmica sedimentar ao longo da costa, através do reforço das praias e das margens e, simultaneamente, incrementará as condições de acessibilidade e navegabilidade dos cais e ancoradouros.
Para além do Bico e da Béstida, as intervenções de dragagem no nosso território incidirão, ainda, no âmbito desta empreitada, no Cais da Cambeia, na freguesia da Murtosa e Ribeira do Gago e Boca da Marinha, na freguesia do Bunheiro.
Trata-se de uma empreitada com financiamento comunitário em cerca de 85% do valor da adjudicação cabendo aos Municípios a realização dos 15% remanescentes, em função do custo da intervenção em cada território.