9978
Município330
Câmara Municipal7407
Assembleia Municipal9387
Freguesias8191
Avelãs de Caminho4369
Avelãs de Cima9837
Moita5283
Sangalhos8817
São Lourenço do Bairro9846
União das Freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas7296
União das Freguesias de Arcos e Mogofores7459
União das Freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro2060
Vila Nova de Monsarros8308
Vilarinho do Bairro3249
Conselhos / Comissões5905
Dados Estatísticos1667
Estrutura Orgânica2695
Serviços9734
Atendimento9237
Ação Social8128
Águas e Saneamento6015
Ambiente e Sustentabilidade1225
Apoio ao Associativismo4894
Arquivo Municipal2064
Biblioteca Municipal4173
Cineteatro Anadia9198
Comunicação4208
Desporto9243
Edições2826
Educação5844
Gabinete Técnico Florestal3754
Juventude4714
Obras Municipais513
Obras Particulares834
Planeamento909
Recursos Humanos1949
Serviço de Proteção Civil450
Serviços Financeiros488
Serviço Veterinário5182
Transportes e Mobilidade6510
Visitar5751
Investir1139
Balcão Virtual3199
Contactos7658
EventosComeça a estar claro para todos que a missão da escola mudou. E a mudança é bastante radical, mais do que possa parecer à primeira vista.
Mas há inovações em marcha, que mais parecem um “mar de ilhas de excelência”, mas sem a possibilidade de se viajar entre elas e, muito menos, de as unir ao continente. Como unir estas “ilhas de excelência” num projeto realmente significativo?
Uma transformação significativa e sustentável deve partir de uma grande narrativa, de uma utopia que oriente as expectativas da comunidade educativa e que nos implique a todos numa tarefa comum. Como se deve desenhar uma escola que responda a esta nova missão? Poderá ser a escola um Aleph borgiano: um espaço sem lugares, sem distâncias e sem demoras? Ou continuar a ser aquilo que poderíamos chamar uma “cultura do picotado”, que identifica a inovação com a incorporação e acumulação acrítica de experiências e de novidades?