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ENCONTRO COM O AUTOR TRAZ À MURTOSA O ESCULTOR JOSÉ JOÃO DE BRITO
área de conteúdos (não partilhada)O auditório da Oficina de Artes recebe, no próximo dia 19 de novembro, pela 16H00, mais uma edição do “Encontro com o Autor”, que terá como convidado o conceituado escultor, com fortes ligações à Murtosa, José João de Brito.
O auditório da Oficina de Artes recebe, no próximo dia 19 de novembro, pela 16H00, mais uma edição do “Encontro com o Autor”, que terá como convidado o conceituado escultor, com fortes ligações à Murtosa, José João de Brito.
Brito é autor de uma parte muito relevante da arte pública urbana do concelho da Murtosa, do Monumento ao Emigrante à Monumento à Varina, passando pelo Monumento ao Bombeiro e ao Busto do Padre António Morais da Fonseca, entre muitos outros.
ENCONTRO COM O AUTOR
A Casa das Gerações – Biblioteca Municipal da Murtosa organiza, ciclicamente, o “Encontro com o Autor”, que visa aproximar o público dos autores e criadores, das mais variadas áreas artísticas, da escrita à música, passando pelas artes plásticas, cinema ou teatro, através de sessões de conversa e partilha, onde a proximidade e a informalidade são a tónica dominante.
JOSÉ JOÃO DE BRITO
José João de Brito nasceu em Coimbra em 1941. Filho do Dr. José Eduardo Carneiro de Brito, que exerceu medicina na Murtosa, está intimamente ligado a esta terra, onde passou a sua infância e juventude.
Frequentou o Curso Complementar de Escultura da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Foi Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1966 e galardoado com o Prémio de Escultura Teixeira Lopes em 1967.
É Membro da Direção da SNBA e sócio correspondente da Academia Nacional de Belas Artes. Realizou diversas exposições individuais, nomeadamente na Cooperativa ARVORE, Porto, na galeria Altamira, Lisboa, na galeria Nasoni, Porto, no Espaço Poligrupo-Renascença, Lisboa, Galeria Verney, Oeiras, Instituto Português do Oriente, Macau.
Participou em exposições coletivas, das quais destaca "Um Rosto Para Fernando Pessoa", CAM Fundação Calouste Gulbenkian, "Impossível-Possível Retrato de Fernando Pessoa," Museu Soares dos Reis e Galeria Almada Negreiros, Lisboa, a V Bienal de Gravura Europeia, Heidelberg, L'Univers Pessoa, Europália, Bruxelas, CumpliCIDADES, Galeria Vicente do Rego Monteiro, Recife, XXV FIDEM, Neuchâtel (1º prémio ex-aequo de medalhística) e Fundação Franz Meyer, México.
Tem peças de arte pública no país e no estrangeiro, destacando o monumento a Fernando Pessoa nos Olivais, o cais da estação do Metropolitano do Martim Moniz, em Lisboa, a "Tragédia no Mar" em Matosinhos, o monumento a D. Manoel Lôbo na Colónia Del Sacramento, Uruguai, o busto de Domingos Bomtempo em Joanesburgo, o monumento aos 200 anos do Colégio Militar em Oeiras, as figuras do relógio carrilhão do Edifício Palladium, Porto, os monumentos ao Emigrante, Murtosa, e à Varina, praia da Torreira, o monumento aos 25 anos do Poder Autárquico, Loures, a homenagem ao Dr. Pereira Figueiredo, Mação, as esculturas na CGD de Oliveira de Azeméis e Tondela e a homenagem a Manoel de Oliveira, Aldoar, Porto.
Está representado em coleções nacionais e estrangeiras destacando o Museu Amadeo de Souza-Cardoso (Amarante), Centro Cultural da Caloura S. Miguel, Açores), O Lugar do Desenho (Estremoz), a Casa Fernando Pessoa (Lisboa), Museu da Casa da Moeda (Lisboa) e o British Museum (Londres).