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NUNO MARQUES APRESENTA “OS INVISÍVEIS” NA MURTOSA
área de conteúdos (não partilhada)O salão nobre dos Paços do Município da Murtosa recebe, no próximo dia 1 de julho, pelas 21H30, a apresentação do livro “Os Invisíveis - Um retrato das Pessoas Sem-Abrigo da Cidade de Lisboa”, com textos do escritor Murtoseiro Nuno Marques e fotografias de Carlos Pimentel. A apresentação da obra estará a cargo de Diamantino Matos.
O salão nobre dos Paços do Município da Murtosa recebe, no próximo dia 1 de julho, pelas 21H30, a apresentação do livro “Os Invisíveis - Um retrato das Pessoas Sem-Abrigo da Cidade de Lisboa”, com textos do escritor Murtoseiro Nuno Marques e fotografias de Carlos Pimentel. A apresentação da obra estará a cargo de Diamantino Matos.
OS INVISÍVEIS
Um olhar atento e inconformado sobre a realidade dos sem-abrigo fez nascer uma obra onde a voz poética de Nuno Marques e a fotografia de Carlos Pimentel se cruzam para apresentar histórias de mulheres e homens que a pobreza extrema, um dia, colocou na rua. “Os Invisíveis” é uma mensagem inquietante que choca, atormenta, faz doer fundo na consciência de cada um e exige não só reverter a banalização da pobreza e do abandono como compreender que ser sem-abrigo não é, forçosamente, um estado irreversível.
NUNO MARQUES E CARLOS PIMENTEL
Nuno Marques é natural da Murtosa e vive na Covilhã. É Professor de Matemática, mas grande parte do seu tempo é dedicado à escrita. Poesia a gosto e humor q.b. são os melhores ingredientes para manter o espírito jovem. Tem quatro livros publicados - Momentos 100tidos (2011), Perturbações (2014), Sem Chumbo 95 - fostendes vós que o matárendes? (2015) e Ú Russanão - crónicas do absurdamente possível em alemão (2017). Esta é provavelmente a obra que mais o realizou e que continua a servir-lhe de lição de vida.
Carlos Pimentel nasceu em 1973 no Alentejo, na vila de Fronteira. Iniciou a sua caminhada na fotografia em 1992. Sempre com a fotografia como amante e profissão passou por diferentes áreas, desde a fotografia comercial, fotografia artística e agora, presentemente, mais ligado ao fotojornalismo como freelancer. A ideia de retratar a condição humana esteve sempre bem patente nas suas fotografias. Exemplo disso, são os trabalhos fotográficos que realizou em Angola, Moçambique, Marrocos e Cabo Verde.
Fotografar pessoas, foi quase sempre o motor impulsionador para mais de uma dezena de exposições individuais. A temática das pessoas sem-abrigo foi algo que sempre o preocupou e interessou bastante. Desde 2010 que retrata em fotografias esta condição humana.