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Recuperação de zonas pedonais e cicláveis no Cértima
área de conteúdos (não partilhada)A Câmara Municipal de Oliveira do Bairro está a realizar trabalhos de reparação e conservação dos caminhos nas margens do rio Cértima, de forma a repor toda a zona pedonal e ciclável, que vai do lugar de Repolão até Perrães.
De acordo com Duarte Novo, Presidente da autarquia oliveirense, esta intervenção pretende "recuperar o que existia antes das últimas cheias, passando ainda pela reparação de rombos nas margens, com estacaria e paliçadas, e a retirada de árvores e lenhas que estão a obstruir o leito do rio, entre outras ações, estando previsto avançarmos com a mesma tipologia de trabalhos nas margens do Rio Levira".
"Há cerca de três anos, fizemos um grande investimento na requalificação e implementação de percursos pedonais e cicláveis na zona ribeirinha integrada dos rios Levira e Cértima", continuou Duarte Novo, "e temos que proteger este extraordinário património natural, onde é possível observar extensas marinhas de arroz, flora variada e avifauna, numa paisagem única".
Com ligação a outros projetos intermunicipais, nomeadamente com a Grande Rota da Ria de Aveiro, o líder da autarquia bairradina reforça a vontade de "valorizar estes percursos como espaços de turismo de natureza, desporto, lazer, cultura educacional e interpretação ambiental".
De referir que, em novembro do ano passado, após um período de muita chuva, a autarquia de Oliveira do Bairro avançou com a limpeza das pontes e outras travessias nas principais linhas de água do concelho, com ênfase nos rios Cértima e Levira, com o objetivo de evitar a retenção de água e consequente inundação dos terrenos das margens dos rios e o consequente encerramento de estradas e outras vias de comunicação.
“Temos feito um acompanhamento praticamente diário, especialmente em alturas meteorológicas mais críticas, através dos nossos serviços de Proteção Civil e Ambiental, de forma a cuidarmos deste património, evitando, ao mesmo tempo, que efeitos colaterais nefastos possam prejudicar ou colocar em perigo as pessoas que por ali passam”, concluiu Duarte Novo.