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Aberto concurso público para a requalificação do centro urbano de Fermentelos
área de conteúdos (não partilhada)O preço base do concurso é de 481.540 euros (acrescidos de IVA) e o prazo de execução da obra é de 270 dias
A Câmara Municipal de Águeda aprovou, ontem, em reunião do Executivo, a abertura do concurso público para a requalificação do centro urbano de Fermentelos. A intervenção, que tem um prazo de execução de 270 dias, comportará um investimento de 481.540 euros (acrescidos de IVA) e vai abranger 5.606 metros quadrados de vias da área central da vila de Fermentelos.
“Este é mais um passo dado para a concretização de uma obra que irá, com toda a certeza, valorizar o espaço urbano da vila de Fermentelos”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, acrescentando que se trata de um investimento necessário para melhorar a qualidade de vida da população daquela freguesia do concelho de Águeda.
Segundo o estipulado nos documentos que servem de base à abertura concursal, esta obra vai intervir na área central de Fermentelos, concretamente entre a Rua da Fonte do Roque e o Largo do Carvalhal, uma zona que é atualmente caracterizada por um conjunto de vias e elementos que carecem de um ordenamento urbano bem delimitado e que sirvam as necessidades dos utilizadores.
Após um levantamento feito ao edificado envolvente naquela zona, torna-se clara a necessidade de criação de estruturas urbanas definidas e funcionais, nomeadamente uma concreta definição e reestruturação dos arruamentos existentes de forma a promover uma boa circulação de trânsito.
Está ainda prevista a criação de um sistema de redes de drenagem de águas residuais e pluviais devidamente adequados ao local, bem como a criação de passeios e acessibilidades que permitam a mobilidade de todos. As obras vão incluir ainda a criação e melhoramento da iluminação pública com recurso a tecnologia LED e das infraestruturas de comunicações.
Deste modo, “esta requalificação pretende não só dar mais qualidade a moradores, comerciantes locais e demais utilizadores do espaço, como manter os marcos culturais e históricos desta vila do concelho de Águeda”, concluiu Jorge Almeida.