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Câmara vai requalificar centro urbano da Mourisca do Vouga
área de conteúdos (não partilhada)Intervenção que vai transformar a zona central daquela localidade foi adjudicada em reunião de Câmara
A Câmara Municipal de Águeda vai requalificar a zona central da Mourisca do Vouga, numa intervenção que foi adjudicada, em reunião de câmara, por 423.829,12 euros, acrescidos de IVA, à empresa Paviazeméis – Pavimentações de Azeméis, Lda.
Esta obra, que tem um prazo de execução de 210 dias, pretende transformar o centro urbano daquela localidade da União de Freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga, numa lógica de intervenção que está a ser implementada pela Câmara de Águeda em todo o concelho.
“Temos apostado, ao longo deste mandato, em dinamizar o mais possível as freguesias, requalificando as zonas centrais, que têm mais potencial de serem utilizadas pelos cidadãos, dotando-as de melhores condições e conferindo-lhe outra atratividade”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda.
Trata-se de uma estratégia de regeneração urbana que tem sido replicada por todo o concelho, criando “verdadeiros centros cívicos nas nossas freguesias”, defendeu.
Depois de uma aposta que se focou no centro da cidade, criando “uma sede de concelho forte”, que “era necessário”, a Câmara Municipal procurou implementar esta mesma intervenção urbana nas freguesias do concelho. “Era mais do que tempo para alargarmos essa capacidade de investir, de fazer e de construir às freguesias”, declarou em Jorge Almeida, frisando que esta aposta “é bem visível, aos olhos de todos”.
“Mesmo sendo acompanhados, em pelo menos metade do mandato, por uma pandemia, não parámos e demonstrámos a nossa determinação em fazer estas obras, ainda que condicionados, muitas vezes, por um problema de falta de mão de obra que impediu muitos empreiteiros de concorrem às empreitadas”, disse, frisando que isso mesmo aconteceu em Mourisca do Vouga. A Câmara de Águeda teve de realizar dois concursos públicos para a realização desta obra, uma vez que o primeiro ficou deserto, ou seja, sem que qualquer empreiteiro tenha apresentado propostas. “Se assim não fosse, esta obra já estaria a decorrer”, concluiu Jorge Almeida.