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“Riscas da Costa Nova” são mais um atrativo turístico de excelência
área de conteúdos (não partilhada)A Câmara Municipal de Ílhavo inaugurou, no passado dia 26 de setembro, a instalação artística “Riscas da Costa Nova”, patente na Rotunda da Costa Nova, da autoria do pintor e escultor Paulo Neves.
Com esta iniciativa, a Autarquia presta, desta forma, uma merecida homenagem à identidade e gentes da Costa Nova, na sua relação estreita com o Mar e a Ria, o turismo e as artes da pesca, valorizando e reabilitando o espaço público.
Para o Presidente da Autarquia, Fernando Caçoilo, «através do investimento na cultura e no património, a Câmara Municipal valoriza o seu território como um todo, equilibrado entre a defesa e preservação da identidade e a construção e manutenção de infraestruturas que criem desenvolvimento, bem-estar e promovam o Município. Não restam dúvidas que o Município de Ílhavo e a Costa Nova, em particular, têm mais um excelente postal e um motivo turístico acrescido para quem nos visita.»
Este é mais um exemplo da gestão autárquica rigorosa e responsável praticada pelo Executivo, sustentada no equilíbrio entre as várias áreas de intervenção municipal como, por exemplo, o património, a cultura, a educação, a juventude, a responsabilidade social, as infraestruturas e a requalificação urbana.
Paulo Neves
Natural de Cucujães, freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis, frequentou a licenciatura em Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto (hoje FBAUP).
Mantendo-se ligado à sua terra natal, é no silêncio do carvalhal da sua propriedade que a imaginação dá aso a uma produção intensa e regular que já é marca do espaço público em Portugal continental e ilhas, como por exemplo a Universidade de Aveiro, integrando as mais prestigiadas coleções também em Angola, Espanha, Bélgica, Brasil, Itália e Alemanha, destacando-se o Museum Biedermann, pela afirmação e crescimento da Alemanha como player fundamental do mercado de arte contemporânea do século XXI. Exposições são mais de uma centena, com a primeira individual em 1980 e a primeira coletiva em 1985 e presença (vencedor da V edição) na conceituada Bienal Internacional de Arte de Cerveira (Vila Nova de Cerveira).