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Candidaturas abertas para a 5.ª edição do Prémio Octávio Lixa Filgueiras
área de conteúdos (não partilhada)A 5.ª edição do concurso bienal “Prémio Octávio Lixa Filgueiras” tem candidaturas abertas até 31 de maio próximo, com entrega de trabalhos até 30 de agosto de 2021. O concurso visa promover a investigação na área da cultura marítima, evocando a obra e memória de Octávio Lixa Filgueiras, um dos mais reconhecidos investigadores portugueses em temas de cultura do mar.
Organizado pela Câmara Municipal de Ílhavo, através do Museu Marítimo de Ílhavo, este prémio tem um valor monetário de 2.500 euros e destina-se a galardoar autores de dissertações académicas ou de trabalhos de investigação inéditos e realizados no âmbito da cultura marítima-fluvial, nomeadamente nas áreas da História Marítima, Arquitetura Naval, Antropologia Marítima, Arqueologia Subaquática, Patrimónios Marítimos e Museologia.
As candidaturas devem ser formalizadas até 31 de maio, através de formulário disponível em www.museumaritimo.cm-ilhavo.pt, que, depois de preenchido, pode ser entregue pessoalmente ou enviado por correio para o Museu Marítimo de Ílhavo ou por email para ciemar.mmi@cm-ilhavo.pt. O regulamento do concurso está também disponível no mesmo site. O vencedor será anunciado no dia 20 de novembro de 2021, no âmbito do Dia Nacional do Mar.
O Prémio de Estudos em Cultura do Mar Octávio Lixa Filgueiras foi instituído em 2012, pelo Museu e pela Câmara Municipal de Ílhavo, aquando da doação definitiva do arquivo pessoal do professor arquiteto Octávio Lixa Filgueiras. Trata-se de uma reconhecida homenagem à memória deste notável académico, da sua singular investigação e uma manifesta extensão do seu rico espólio documental e valiosa biblioteca.
Na anterior edição, que se destacou por uma participação ampla e diversificada, o júri distinguiu o trabalho de Mafalda Batista Pinheiro Pacheco, com o título “Fuzeta – um núcleo urbano piscatório singular”, que se destacou por apresentar um estudo consistente, que resulta num grande contributo para a salvaguarda do conhecimento da história urbana, em particular de uma comunidade muito relevante no contexto algarvio, cujo conhecimento é ampliado numa perspetiva multidisciplinar.