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Câmara Municipal de Ílhavo integra Rede Nacional de Municípios Amigos da Juventude
área de conteúdos (não partilhada)A Câmara Municipal de Ílhavo integra o conjunto de 87 Municípios que compõem a Rede Nacional dos Municípios Amigos da Juventude, um projeto da Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ) que atribuiu, ainda, o selo que certifica o Município como Amigo da Juventude.
Esta plataforma tem como objetivo estabelecer compromissos entre as Autarquias e o Movimento Associativo Juvenil, local e nacional, que permitam implementar políticas de juventude, partilhar de boas práticas, criar estratégias e promover sinergias que projetem o associativismo jovem. No fundo, a Rede Nacional dos Municípios Amigos da Juventude procura implementar e avaliar políticas locais de juventude, estruturantes e sustentáveis, de forma concertada e articulada entre os Jovens e o Poder Local.
Neste âmbito, a Câmara Municipal de Ílhavo participou no Encontro Nacional de Conselhos Municipais de Juventude, organizado, em formato digital, pelo Conselho Nacional de Juventude (CNJ), a Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ), o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e pelos Municípios de Braga e do Porto, nos dias 23 e 24 de abril. Na iniciativa, em representação do Município de Ílhavo, estiveram presentes o Vereador do Pelouro da Juventude da Câmara Municipal de Ílhavo, Tiago Lourenço, dois jovens representantes do Conselho Municipal da Juventude de Ílhavo e uma técnica da autarquia.
O encontro, que reuniu mais de 300 participantes, permitiu construir uma carta A3, que será apresentada, a 14 de maio, no Conselho Municipal de Juventude do Município de Ílhavo, com 10 recomendações para a modernização dos Conselhos Municipais da Juventude (CMJ), das quais se destacam as propostas de alteração da legislação que, entre outras áreas, permita minimizar os impactos negativos da politização dos CMJ; a desburocratização dos processos de decisão; uma maior transparência na divulgação dos resultados dos Conselhos; assim como a diminuição da formalidade das sessões e um maior envolvimento dos jovens na gestão destas estruturas de participação cívica e associativa.