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Exposições de Aureliano Ribeiro e Paulo Carvalho
área de conteúdos (não partilhada)A Galeria Municipal da Torreira recebe, de 24 de julho a 3 de agosto, as exposições de fotografia de Paulo Carvalho e de pintura de Aureliano Ribeiro.
A abertura acontece no dia 24 de julho, pelas 21H30. A entrada é livre, sujeita ao cumprimento das normas emanadas da Direção-Geral de Saúde.
PAULO CARVALHO
"Paulo Carvalho propõe agora uma abordagem clássica à paisagem natural, com uma forte carga dramática.
Paulo Carvalho nasceu em 1974, em Vila Nova de Famalicão, mas vive na Murtosa. Fez formação entre o Porto (Escola Secundária Soares dos Reis, onde concluiu 12º ano de Arte e Design) e Londres (LCP&DT - London Institute), onde concluiu com distinção o curso Professional Photography Practice em 1995. É fotógrafo profissional desde 1996.
No inicio da sua carreira de fotógrafo expôs colectiva e individualmente em Famalicão e no Porto. Foi reconhecido com o 2º lugar a nivel europeu no concurso “European integration in images”, organizado pela Leica e Lions Club International em 1992. Em 1993 recebeu o prémio especial do juri no Concurso Arte Jovem Famalicense. Em 1999 foi segundo no concurso “Faça uma pausa” da revista Forum Estudante, e foi também segundo no concurso “Moda e Património” organizado no âmbito do evento Portugal Fashion. Em 2008 expôs o projecto “Casa da Musica” no espaço Artmosferas no Porto.
Em Agosto de 2017 expôs individualmente na Galeria Municipal da Murtosa o seu trabalho _Reset que é agora complementado com mais uma exposição dedicada quase em exclusivo ás paisagens marinhoas."
AURELIANO RIBEIRO
"A arte sempre teve influência em todas as minhas ações.
O teatro e a música fizeram parte do “início” da minha vida.
O gosto pela arquitetura levou-me a voos mais altos e em 2002 criei a New York City Restoration, Inc., empresa para a reabilitação de edifícios antigos com sede em Nova York e que perdura até ao momento. Mais tarde encontrei na pintura o meio alternativo de expressão, permitindo-me todos os dias no meu estúdio expressar emoções de uma outra forma apelando a outros sentidos.
Embora a maioria das minhas pinturas sejam abstratas, não tenho um estilo predominante e, na maioria das vezes, apenas pinto o que sinto ou desejo sentir.
Encontro na pintura um meio de fuga, expressão e partilha; Gosto que as minhas pinturas sejam vistas, admiradas e criticadas.”