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Município quer aumentar taxas de reciclagem
área de conteúdos (não partilhada)O Município de Oliveira do Bairro viu aprovada a sua candidatura para a “Implementação de Sistemas Inovadores para a Promoção da Recolha Seletiva”, que apresentou ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), no âmbito do programa de fundos comunitários Portugal 2020.
Com esta aprovação, e beneficiando de uma comparticipação comunitária de 198.623,69€, para um investimento elegível de 233.674,93€, o Município oliveirense vai testar sistemas inovadores de medição dos resíduos produzido por cada cidadão e de recolha porta a porta de Resíduos Urbanos Biodegradáveis, criar um Observatório da Sustentabilidade e implementar campanhas de divulgação e sensibilização para a questão ambiental, com o objetivo de aumentar as taxas de reciclagem no Concelho.
Jorge Pato, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e responsável pelo pelouro do Ambiente, congratulou-se com a aprovação da candidatura e reconheceu a importância das medidas a implementar, com o objetivo de “reduzir significativamente a produção de resíduos e aumentar a sua separação e reciclagem”. Para o autarca, a aposta será também na “sensibilização e educação ambiental dos munícipes, tornando o Município num exemplo a nível nacional e agente promotor de boas práticas ambientais”.
Sobre a candidatura
O projeto “Implementação de Sistemas Inovadores para a Promoção da Recolha Seletiva de Oliveira do Bairro”, aprovado pelo POSEUR, prevê o investimento em equipamentos para aumentar a recolha seletiva e a quantidade e qualidade da reciclagem multimaterial, com soluções alternativas e inovadoras que vão permitir fomentar significativamente a participação dos cidadãos e a eficiência dos sistemas de recolha seletiva, através da implementação, de forma experimental, do sistema PAYT (Pay As You Throw), nos centros de Oliveira do Bairro e Oiã. Este sistema baseia-se na identificação do produtor de resíduos com o objetivo de, futuramente, se poder estabelecer uma cobrança direta, na medição da quantidade de resíduos produzidos. Atualmente, no Município de Oliveira do Bairro, a tarifa de resíduos é cobrada sob a forma de uma tarifa fixa e outra variável, esta última associada ao consumo de água.
Outra ação importante da candidatura agora aprovada passa pela criação do Observatório de Sustentabilidade, que visa agilizar a transição para o modelo de gestão PAYT, permitindo ao cidadão aceder a análises de indicadores e comparativos mensais da sua utilização do sistema, com a evolução mensal/anual, e o registo das quantidades de resíduos recolhidos, desagregados por fluxo, o que vai permitir uma avaliação sistemática e contínua dos resultados.
Uma componente deste observatório será também a emissão de faturas proforma, de modo a que o utilizador acompanhe, a todo o momento e desde o inicio da implementação do projeto, a alteração para o novo modelo, em que o custo de gestão dos resíduos suportados se relaciona de forma direta com o que cada um produz.
Vai ser ainda implementado um projeto piloto inovador, a nível nacional, com o objetivo de aumentar a valorização orgânica de resíduos, através da recolha seletiva, porta a porta, de Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB), como por exemplo cascas de batata, fruta, etc. Neste sentido, serão disponibilizados a algumas famílias, a definir posteriormente, recipientes de cor castanha para a deposição dos resíduos putrescíveis.
Por fim, o projeto prevê ainda a elaboração de um Plano de Comunicação, com o objetivo de disseminar informação relativa ao novo modelo a implementar (PAYT) e sensibilizar os munícipes para as boas práticas ambientais. Serão utilizados vários canais e suportes de comunicação, incluindo reuniões de trabalhos, workshops, presença em eventos, conferências, etc.
O público-alvo da comunicação serão os moradores das duas freguesias envolvidas no projeto-piloto PAYT, Oliveira do Bairro e Oiã, de forma a envolvê-los no projeto, dando a conhecer o seu funcionamento e as vantagens que este traz não só para o ambiente, mas também para os seus utilizadores e também para o Município.
O Município de Oliveira do Bairro viu aprovada a sua candidatura para a “Implementação de Sistemas Inovadores para a Promoção da Recolha Seletiva”, que apresentou ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), no âmbito do programa de fundos comunitários Portugal 2020.
Com esta aprovação, e beneficiando de uma comparticipação comunitária de 198.623,69€, para um investimento elegível de 233.674,93€, o Município oliveirense vai testar sistemas inovadores de medição dos resíduos produzidos por cada cidadão e de recolha porta a porta de Resíduos Urbanos Biodegradáveis, criar um Observatório da Sustentabilidade e implementar campanhas de divulgação e sensibilização para a questão ambiental, com o objetivo de aumentar as taxas de reciclagem no Concelho.
Jorge Pato, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e responsável pelo pelouro do Ambiente, congratulou-se com a aprovação da candidatura e reconheceu a importância das medidas a implementar, com o objetivo de “reduzir significativamente a produção de resíduos e aumentar a sua separação e reciclagem”. Para o autarca, a aposta será também na “sensibilização e educação ambiental dos munícipes, tornando o Município num exemplo a nível nacional e agente promotor de boas práticas ambientais”.
Sobre a candidatura
O projeto “Implementação de Sistemas Inovadores para a Promoção da Recolha Seletiva de Oliveira do Bairro”, aprovado pelo POSEUR, prevê o investimento em equipamentos para aumentar a recolha seletiva e a quantidade e qualidade da reciclagem multimaterial, com soluções alternativas e inovadoras que vão permitir fomentar significativamente a participação dos cidadãos e a eficiência dos sistemas de recolha seletiva, através da implementação, de forma experimental, do sistema PAYT (Pay As You Throw), nos centros de Oliveira do Bairro e Oiã. Este sistema baseia-se na identificação do produtor de resíduos com o objetivo de, futuramente, se poder estabelecer uma cobrança direta, na medição da quantidade de resíduos produzidos. Atualmente, no Município de Oliveira do Bairro, a tarifa de resíduos é cobrada sob a forma de uma tarifa fixa e outra variável, esta última associada ao consumo de água.
Outra ação importante da candidatura agora aprovada passa pela criação do Observatório de Sustentabilidade, que visa agilizar a transição para o modelo de gestão PAYT, permitindo ao cidadão aceder a análises de indicadores e comparativos mensais da sua utilização do sistema, com a evolução mensal/anual, e o registo das quantidades de resíduos recolhidos, desagregados por fluxo, o que vai permitir uma avaliação sistemática e contínua dos resultados.
Uma componente deste observatório será também a emissão de faturas proforma, de modo a que o utilizador acompanhe, a todo o momento e desde o inicio da implementação do projeto, a alteração para o novo modelo, em que o custo de gestão dos resíduos suportados se relaciona de forma direta com o que cada um produz.
Vai ser ainda implementado um projeto piloto inovador, a nível nacional, com o objetivo de aumentar a valorização orgânica de resíduos, através da recolha seletiva, porta a porta, de Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB), como por exemplo cascas de batata, fruta, etc. Neste sentido, serão disponibilizados a algumas famílias, a definir posteriormente, recipientes de cor castanha para a deposição dos resíduos putrescíveis.
Por fim, o projeto prevê ainda a elaboração de um Plano de Comunicação, com o objetivo de disseminar informação relativa ao novo modelo a implementar (PAYT) e sensibilizar os munícipes para as boas práticas ambientais. Serão utilizados vários canais e suportes de comunicação, incluindo reuniões de trabalhos, workshops, presença em eventos, conferências, etc.
O público-alvo da comunicação serão os moradores das duas freguesias envolvidas no projeto-piloto PAYT, Oliveira do Bairro e Oiã, de forma a envolvê-los no projeto, dando a conhecer o seu funcionamento e as vantagens que este traz não só para o ambiente, mas também para os seus utilizadores e também para o Município.